Categorias de aptidão comunitária levam a níveis mais altos de atividade

A inatividade física é um problema de saúde global que causa cerca de 3,2 milhões de mortes por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Missouri descobriram que um programa de atividade comunitária patrocinado pelo governo no Brasil melhora os níveis de atividade das mulheres. Pesquisadores acreditam que o programa poderia se expandir e se adaptar a outras comunidades ao redor do mundo.

  • “Para combater o aumento das taxas de obesidade.
  • O governo brasileiro criou o programa Academia das Cidades.
  • Ou Academias da Cidade.
  • Para dar aos moradores acesso gratuito a academias e instrutores”.
  • Disse Eduardo Simoes.
  • MD.
  • Presidente do Departamento de Gestão em Saúde e Ciência da Computação do Um.
  • E autor principal do estudo.
  • ” O programa é voltado para adultos.
  • Mas sempre atraiu mulheres de meia-idade e idosos que não se exercitam com frequência.
  • “.

A equipe de pesquisa estudou a eficácia deste programa e constatou que as academias da cidade estão alcançando seu objetivo de aumentar as taxas de atividade física das mulheres adultas nessas comunidades.

A falta de atividade física tem sido associada a diversos problemas de saúde, incluindo pressão alta, pressão alta e diabetes.

O aumento dos níveis de atividade pode ajudar a prevenir essas e outras doenças, o que pode levar a uma saúde geral melhor. As academias da cidade consistem em aulas gratuitas de atividade física oferecidas por educadores físicos qualificados todos os dias da semana e no final da tarde em um ambiente comunitário. embelezou espaços públicos, como parques e praças.

Os participantes são avaliados para hipertensão e obesidade e, se necessário, encaminhamentos para programas locais de saúde pública. Além disso, os participantes recebem aconselhamento dietético gratuito.

O programa, iniciado em 2002 em Recife, capital do estado de Pernambuco, expandiu-se para 184 cidades do estado. Em 2011, o Ministério da Saúde adotou uma versão alterada do programa conhecido como academias de saúde e, desde então, estendeu o programa para milhares de cidades em todo o país.

Os pesquisadores entrevistaram membros domiciliares amostrados através de uma série de três inquéritos aleatórios, cada um dos quais foi realizado um ano após o anterior.

Os pesquisadores descobriram que as taxas de atividade física recreativa recomendadas por mulheres adultas (pelo menos 150 minutos de intensidade moderada por semana ou 75 minutos de intensidade vigorosa por semana) foram significativamente maiores nessas cidades.

Para as mulheres que vivem nessas cidades há três anos ou mais, suas chances de alcançar níveis recomendados de atividade física durante o tempo livre aumentaram quase 50%.

As chances de atingir níveis recomendados de atividade física recreativa aumentaram em 60-900%, dependendo se os residentes adultos eram membros anteriores ou atuais do programa, e se a duração de sua participação durou menos de seis meses ou seis ou mais meses.

“Com o programa, vimos um aumento acentuado nos níveis de atividade populacional, especialmente para as mulheres”, disse Simoes. “Em todo o mundo e no Brasil, várias pesquisas mostram que os homens são mais ativos que as mulheres, que a educação está diretamente relacionada à atividade física recreativa, e que a baixa socioeconomia é menos propensa a realizar atividade física.

Este estudo mostra que esses programas de exercícios ajudam a reduzir essas desigualdades na atividade física e podem servir de modelo para outras comunidades e países ao redor do mundo combaterem a pandemia da inatividade física.

Referências

1. Simes, Eduardo J, Pedro C Hallal, Fernando V Siqueira, Chester Schmaltz, Danielle Minor, Deborah C Malta, Hebe Duarte, et al. “Eficiência de uma intervenção de atividade física em maior escala no Brasil: uma experiência natural. “Medicina preventiva 18 de janeiro de 2017.

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *