Se você está envolvido na comunidade brasileira de jiu-jitsu, você já deve ter ouvido falar de competidores frustrados que se opõem ao uso de guardas de perda, como o guarda 50/50. Nos últimos dois meses, tive o privilégio de assistir a dois torneios da IBJJF, o Pan Ams via transmissão ao vivo e o Chicago Open onde ajudei a treinar. Depois de assistir a esses torneios, uma coisa é clara: o jogo muda.
Sou indiferente ao guarda 50/50 e ao zíper duplo. Eu não acho que essas técnicas devem substituir os fundamentos, mas agora eles fazem parte do jogo. Também acredito que o jogo muda de três outras maneiras que a comunidade de Jiu-Jitsu não tem.
- Vendo os pan-americanos.
- Ficou claro que os competidores levam seu treinamento a sério.
- Não só dentro da academia.
- Mas fora da academia.
- Os competidores se concentram em sua força e condicionamento.
- Bem como em sua nutrição.
- Sem quilos desperdiçados no corpo devido à gordura.
- A maior parte de seu peso é composta de músculos.
- Pegue dois competidores na divisão dos leves.
- Um com 15% de gordura corporal e outro com oito.
- Mais músculo.
- Melhorando assim sua relação força/peso.
- Ser forte não vai ganhar muitas medalhas.
- No entanto.
- Ser condicionado sim.
A técnica definitivamente importa, mas a técnica tende a desaparecer quando você está cansado. Vince Lombardi disse melhor: “A fadiga nos faz todos covardes. “Muitas divisões nos Jogos Pan-Americanos tinham mais de oitenta competidores. Até o Chicago Open, um torneio local, teve divisões com mais de trinta competidores. Dado todos os adversários que enfrentará, nas fases finais de um torneio, é o atleta mais condicionado que vai ganhar. Nas últimas voltas, o resto dos competidores têm boa técnica. T, eles não estariam lá em primeiro lugar.
Quando comecei com jiu-jitsu brasileiro, tudo o que você sabia eram os que aprendeu na aula. Agora há lutadores e atletas de judô aprendendo jiu-jitsu brasileiro, por isso é importante que os competidores de Jiu-Jitsu aprendam o jogo de queda. Um competidor não precisa ser o melhor quando se trata de abstinência. Ele ou ela só precisa saber o suficiente para combatê-los ou pelo menos entender os sinais e perigos de ser eliminado.
Os competidores devem fazer mudanças em seu treinamento. Treinar jiu-jitsu brasileiro já não é suficiente, agora, antes de todo mundo começar a pular da cadeira e fazer flexões, quero deixar claro que estou falando de competidores que querem fazer um nome para si mesmos no Jiu-Jitsu. . (Para não competidores, o treinamento é diferente. Saiba mais sobre isso em artigos futuros).
Os competidores devem levar seu treinamento a sério, você não pode ir ao seu restaurante de fast food favorito depois do treinamento mais porque você merece?treinar duro. Os competidores devem ver seu treinamento da mesma forma que qualquer outro atleta sério. Tudo o que você faz te aproxima ou se afasta do seu objetivo. Para competir em alto nível, é importante focar em todos os aspectos do seu jiu-jitsu brasileiro.
Para lhe dar a vantagem que você precisa para competir, divida seu tempo de treinamento nas seguintes seções:
Além do seu treinamento, você deve se concentrar em sua dieta. A quantidade de treinamento necessária para ser um competidor leva a uma maior necessidade de nutrientes. O jiu-jitsu brasileiro é um esporte de alto desempenho. Certifique-se de comer o suficiente para alimentar seu treino.
A técnica é o aspecto mais importante do jiu-jitsu brasileiro, porém, o esporte do jiu-jitsu brasileiro requer condicionamento físico e boa nutrição para se destacar, quando você entra em uma competição você deve estar preparado para várias lutas no mesmo dia contra adversários altamente qualificados. Quando dois lutadores de habilidade iguais entrarem na tela, o atleta mais preparado ganhará.
Fotos 1 cortesia do CrossFit LA
Foto 2 cortesia de Ana Nieves.